sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

FOTOS DE NATÁLIA FIG, MINHA FLOR DE NATAL!

Olá amigos!
Se aproxima o tempo do natal e em meio ao burburinho das pessoas freneticamente consumindo e sendo consumidas floresceu NATÁLIA FIG. Ela é simplesmente uma flor, uma FLOR DE NATAL! Há muitos anos ganhei o bulbo de presente da mãe de uma colega de trabalho e desde então convivemos em perfeita harmonia. NATÁLIA me faz lembrar os tempos da infância, no jardim da casa de meus pais haviam alguns bulbos e minha mãe (que até hoje é uma pessoa muito inventiva) me contava estórias sobre o papai noel e sua ligação com o crescimento e florescimento da planta! Lembro até hoje o local onde ficava uma delas plantada direto na terra e dos dias em que me acocorava por perto dela e ficava fantasiando sobre a noite de natal, os presentes, etc.
Minha NATÁLIA mora num vaso em uma área do meu "apertamento", todo ano lá pelo final de novembro ela vem me lembrar que o natal está pra chegar mais uma vez e me deixa muito feliz dividindo comigo toda sua beleza, vitalidade e colorido.
Minha amiga poeta e parceira neste blog- Rosane Arostegui fez um poema pra NATÁLIA, que agora divido com vocês!
Abraço Natalino!
Si Fig
simonefig@terra.com.br

NATÁLIA 


Natália é flor especial
Nasce e floresce no Natal.
Uma singela flor 
Que irradia amor. 

Como Cristo Jesus 
Natália é pura luz! 
As pétalas lembram 
O espinho da coroa. 

E o vermelho é o sangue, 
Que derramamos à toa! 
Como Jesus, 
Natália se doa. 

Sua beleza, paz ressoa... 
Natália é perfeição. 
Não atalha, não atora, 
Apenas flora! 

Rosane Arostegui









segunda-feira, 31 de outubro de 2011

FOTOS DA 8ª BIENAL DO MERCOSUL/ ENSAIOS DE GEOPOÉTICA- CAIS DO PORTO/ PORTO ALEGRE/ RS

Amigos do Palavra e Cor!

No sábado (29/10/2011) visitei os armazéns A4, A5 e A6 do cais do porto que atualmente abriga a 8ª BIENAL DO MERCOSUL- Ensaios de Geopoética. O evento acontece em vários espaços da cidade de Porto Alegre/ RS e cais é apenas mais um deles. Pretendo visitar os outros locais até o final da bienal, por enquanto, vocês poderão ter ideia do que mais me sensibilizou através das imagens que cliquei por lá. Sendo honesta, a maioria das obras não me arrebatou, espero ser mais "tocada" nos outros espaços. A seguir um material retirado do site da bienal: www.bienaldomercosul.art.br onde o curador geral da mostra comenta as obras que vi.
Espero que apreciem minhas despretensiosas imagens e que deixem recadinhos também! 
Abraço! 

Si Fig.
simonefig@terra.com.br

"Segundo José Roca, curador geral, a mostra central no Cais do Porto examina a criação de entidades transterritoriais e supraestatais que colocam em jogo a noção de nacionalidade. Essas construções político-econômicas contrastam com as noções de Nação estabelecidas há séculos na conformação dos países americanos após as lutas por independência. A exposição explora diferentes aspectos das ideias de Estado e Nação, suas retóricas visuais (mapas, bandeiras, escudos, hinos, passaportes, exércitos) e suas estratégias de autoafirmação e consolidação de identidade.
A ideia de cidadania está baseada etimologicamente nas noções romanas de civitas e urbanitas. Que tipo de cultura de pertencimento se dá em situações não urbanas? Onde reside a nacionalidade quando se carece de território físico? Algumas obras consideram o território rural como uma possibilidade para a utopia e o isolamento como uma condição positiva; outras analisam diversas estratégias de sustentabilidade e de coesão na ausência de território. Algumas dessas construções nacionais – que, em certos casos, possuem território mas carecem de autonomia política – estarão representadas no interior da exposição em “pavilhões” que denominamos ZAP – Zonas de Autonomia Poética.
Desde o mapa invertido de Torres García, a arte tem visitado a disciplina cartográfica para produzir mapas ativistas que não estão a serviço da dominação. A cartografia é um tema recorrente na prática curatorial recente, de modo que se torna inevitável quando se fala de território, pois nela confluem geografia, ideologia e política. A exposição reúne diversas formas de medir e representar o mundo, incluindo artistas que usam mapas para promover a mudança social, psicogeografias, rotas de derivas, mapas afetivos e diversas representações do mundo que contradizem as cartografias convencionais."
































sexta-feira, 30 de setembro de 2011

FOTOS DA OFICINA DE DANÇA INTEGRADA/INCLUSIVA EM PORTO ALEGRE/RS

Olá Amigos do Palavra e Cor!

Em agosto estive na assembleia legislativa fotografando uma OFICINA DE DANÇA INTEGRADA/INCLUSIVA ministrada por Carla Vendramin (carlavendramin.blogspot.com). No meu entendimento a proposta do trabalho é a integração de pessoas com e sem deficiências na dança. Foi muito produtiva a oficina e a troca entre os participantes foi imensamente rica em todos os aspectos.
Meus sinceros agradecimentos para a Carla e aos participantes da oficina que autorizaram a produção e exibição das imagens abaixo.
Amigos, espero ansiosa pelos seus comentários, são eles que me movem a continuar com este blog em atividade.
Abraço!

Si Fig.
simonefig@terra.com.br