COMO LIXO
Adias tua vida há dias
E entre dias cinza
E manhãs vazias
Entedias!
Tua alma nua
Vagueia pelo breu da rua
Tens sono sem sonhos
E noites sem lua...
És bandeira abandonada
Ou comida embolorada
Tua alma está estragada
Como lixo de rua.
Poesia de Rosane Arostegui, sob foto de Simone Figueiredo.
Em 30/09/2009.
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